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28 outubro 2012
Caribe
Flora e Fauna
A flora do mar das
Caraíbas apresenta uma grande biodiversidade. Estima-se que as Caraíbas tenham 13.000 espécies de
plantas e que mais de 6.500 destas são endêmicas. Algumas das plantas que se
podem encontrar são a oliveira que se localiza principalmente na República Dominicana, o caimito que se espalha por toda a região das Caraíbas, o guaiaco (flor nacional da Jamaica), a ceiba (árvore nacional de Porto Rico e Guatemala) e a caoba (árvore
nacional de República Dominicana).
A fauna das Caraíbas é característica do clima subtropical, principalmente
influenciada pelas correntes marinhas quentes, sendo 42% das suas espécies endémica. Existem cerca de 450 espécies de peixes entre as quais se pode mencionar a barracuda, agaroupa, a moreia e diversas famílias de caraciformes. Também se contabilizam 600 espécies de
aves, sendo 155 endêmicas como os todies (espécie endémica e uma das mais
antigas das Caraíbas); a maioria das espécies de aves são migratórias como a mariquita-amarela e a garça
verde. De acordo com a Birdlife International, em 2006 havia 29 espécies de
aves em perigo de extinção em Cuba e duas oficialmente extintas. Espécies
de aves como o papagaio-de-porto-rico,
a jacutinga e a pomba da espécie Columba inornata wetmorei encontram-se em perigo de extinção.
Existem 500 espécies de répteis nas Caraíbas, das quais 94% são
endémicas como a iguana verde e a iguana
azul, endémica da ilha Grande
Caimão (ambas em perigo de
extinção), a iguana de Mona,
endémica da Ilha de Mona (Porto Rico), a iguana-rinoceronte própria da República Dominicana, e o crocodilo-americano espalhado pelas ilhas das Caraíbas,
América Central e norte da América do Sul (em perigo de extinção), assim como
diversas espécies de tartarugas
marinhas como a Tartaruga-de-pente.
Existem 170 espécies de anfíbios endêmicos nas Caraíbas e de acordo com a informação da avaliação anfíbia global,
em 2004 mais de 80% dos anfíbios estavam ameaçados em República Dominicana,
Cuba e Jamaica, e 92% no Haiti. Espécies
como o coquí dourado encontram-se em grave ameaça de
extinção.
Contabilizam-se 90 espécies de mamíferos nas Caraíbas, dentro dos mamíferos nativos podem-se
mencionar o golfinho, o manati, o almiqui (endêmico das Antilhas) e diversas
espécies de morcegos, e a baleia-jubarte como espécie migratória. Outras
espécies como a foca-monge-das-caraíbas extinguiram-se durante os últimos
séculos devido à acção directa do homem. Nos
últimos 1.500 anos extinguiu-se 90% dos mamíferos das Antilhas.
Ecologia
Nas Caraíbas encontra-se cerca de 9% dos recifes de coral do planeta cobrindo cerca de 20.000
milhas quadradas, muitos deles localizados ao largo das ilhas das Caraíbas e da
costa da América Central. Entre eles destaca-se a Barreira de Coral do Belize, com uma superfície
de 96.300 ha, que foi declarada patrimônio da humanidade em 1996, faz parte do Grande Recife Maia (também
conhecido como Sistema
Arrecifal Mesoamericano), que com mais de mil quilômetros de extensão é o
segundo maior do mundo, cobrindo
as costas caribenhas do México, Belize, Guatemala e Honduras. Atualmente as correntes de água quente
colocam em perigo os recifes de coral das Caraíbas. Os recifes de coral contêm
alguns dos mais diversos hábitat do mundo, mas são ecossistemas muito frágeis.
Quando as águas tropicais superam os 30 °C durante um período prolongado,
as zooxantelas morrem. Estas
plantas providenciam alimento aos corais e conferem-lhes a sua cor. O
branqueamento resultante dos recifes de coral mata-os e danifica o ecossistema.
Mais de cerca de 42% das colônias de corais sofreram branqueamento completo,
enquanto que cerca de 95% estão a sofrer algum tipo de branqueamento.
O habitat mantido pelos recifes é crítico para algumas atividades
turísticas como a pesca e o mergulho e providencia rendas econômicas para as
nações das Caraíbas de $3,1-4,6 mil milhões de dólares. A contínua destruição
dos recifes pode deteriorar a economia da região. Em 1986 entrou em vigor o protocolo da
convenção para a proteção e desenvolvimento do ambiente marinho na região das
Caraíbas, cujo propósito é proteger a vida marinha que está em perigo através
da proibição de actividades humanas que possam incrementar a sua destruição em
diversas áreas. Até hoje, este protocolo foi ratificado por 15 nacionais. Também se formaram algumas
organizações para preservar a vida marinha das Caraíbas, como a Corporación para la conservación
del Caribe que procura
estudar e proteger as tartarugas marinhas, e educar a população a cuidar delas.
A água descarregada pelo Orinoco durante os meses de chuva gera
grandes concentrações de clorofila na zona oriental do mar.
Foca-Monge-do-Caribe
''Ilhas com praias de areia fina e branca, de mar calmo e azul impressionante. Além do romantismo o Caribe também é um centro de preservação de vida animal, excelente para mergulho e esportes náuticos.''
24 outubro 2012
O que fazer para salvar a floresta?
O Brasil precisa adotar imediatamente um programa nacional de combate ao desmatamento na Amazônia, com apoio financeiro da comunidade internacional.
O programa criaria uma força-tarefa interministerial, com a participação de entidades representativas da sociedade civil e dos setores produtivos, para deter o avanço do desmatamento e reduzi-lo a zero.
Entre as medidas necessárias para impedir uma maior destruição da Amazônia, destacamos:
• A implementação dos compromissos nacionais e internacionais assumidos em 1992 durante a Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB);
• A destinação das áreas griladas na região amazônica (que, de acordo com dados das CPI da Grilagem chegam a 100 milhões de hectares, ou 20% da Amazônia Legal) para a criação de áreas de proteção como parques e reservas extrativistas de uso sustentável;
• A implantação das unidades de conservação já aprovadas e que até hoje não saíram do papel;
• Redirecionamento do programa nacional de reforma agrária para áreas já desmatadas;
• Fortalecimento das instituições encarregadas da proteção ambiental como Ibama e secretarias estaduais de Meio Ambiente;
• Adoção de mecanismos fiscais que punam a extração ilegal de madeira e beneficiem exclusivamente a produção de madeira através de manejo florestal sustentável e certificado pelo FSC.
• Fortalecimento institucional e financeiro a projetos de manejo florestal comunitário;
• Expansão dos programas governamentais de combate às queimadas;
• Demarcação de todas as terras indígenas.
Conter a destruição das florestas se tornou uma prioridade mundial, e não apenas um problema brasileiro. Restam hoje, em todo o planeta, apenas 22% da cobertura florestal original. A Europa Ocidental já perdeu 99,7% de suas florestas primárias; a Ásia, 94%; África, 92%; Oceania, 78%; América do Norte, 66%; e América do Sul, 54%. No caso específico da Amazônia brasileira, o desmatamento que era de 1% até 1970 pulou para quase 15% em 1999 – em quase 30 anos, uma área equivalente à França foi desmatada na região. É hora de dar um basta nisso.
Fonte: Greenpeace
''Mesmo com a evolução da humanidade e com todos os cuidados que aprendemos a ter com a natureza, sempre existe algum infeliz que contribui para o desmatamento, não importa em qual forma, ou seja, cortando florestas ou até mesmo colocando fogo em nossas matas. Mesmo em pleno século XXI algumas pessoas ainda não têm noção alguma do que fazem.''
Tartarugas marinhas fazem primeira desova do ano na orla de Maceió
E a natureza reinicia seu ciclo anual: começou a temporada 2012/2013 de desovas de tartarugas marinhas no litoral alagoano. O registro da primeira desova foi feito na noite desta terça-feira (23), na Praia de Jatiúca, pelo Instituto Biota de Conservação.
Uma tartaruga da espécie Oliva depositou 139 ovos nas areias da praia. Os biólogos do Biota aproveitaram a ocasião para coletar dados biométricos do animal. Após o procedimento, os ovos foram recolhidos e encaminhados a praia de Riacho Doce, onde serão monitorados até o nascimento.
A estratégia de remover os ovos para locais mais seguros tem garantido a sobrevivência de milhares de tartarugas marinhas.
(Tartaruga Oliva deu início a temporada de desova de tartarugas marinhas no litoral alagoano)
22 outubro 2012
Algumas das espécies da flora amazônica ameaça em extinção
Ipomoea cavalcantei (Flor de Carajás)
Dicypellium caryophyllaceum (Cravo-do-maranhão, paucravo, casca-preciosa)
Costus Fusiformis
Bertholletia excelsa (Castanheira, castanheira-dopará,castanheira-do-brasil)
Bursera Simaruba
Swietenia macrophylla (Mogno, águano, caóba)
Aniba rosaeodora (Pau-rosa)
Amburana Cearensis var. acreana (Cerejeira, cumaru-de-cheiro, imburana-de-cheiro)
Galápagos
As Galápagos (ou Arquipélago
de Colombo) formam um grupo de 13 ilhas, das quais apenas quatro são
habitadas, situadas no Oceano Pacífico a
aproximadamente mil quilômetros a oeste da costa do Equador, país a que pertencem e ponto
continental mais próximo. Administrativamente as ilhas estão reunidas na província homônima.
O arquipélago apresenta uma
biodiversidade elevada e é o habitat de uma fauna peculiar que inclui
muitas espécies endêmicas como as tartarugas
das Galápagos.
A totalidade das ilhas constitui
uma reserva de vida selvagem administrada pelo governo do Equador e que é,
desde a visita de Charles Darwin, o principal laboratório vivo de biologia do mundo.
Historia
As ilhas apareceram pela primeira
vez em dois mapas do século XVI,
um desenhado por Mercator (1569) e o outro por Abraham Ortelius (1570). Foram
chamadas de "Ilhas das Tartarugas" (Insulae de los Galopegos).
Em
seus quatro anos de isolamento na ilha de Juan
Fernandez, fora da costa chilena, Alexander
Selkirk (o protótipo de Robinson
Crusoe), visitou as ilhas Galápagos por volta de 1709, com o capitão Woodes
Rogers.
O
primeiro morador de Galápagos foi um irlandês chamado Patrick Watkins, abandonado por lá em
1807. Ele passou dois anos plantando vegetais e trocava-os por rum com os
visitantes. Em 1809, ele roubou
um barco e fugiu para Guayaquil.
Galápagos
foi oficialmente anexada ao Equador em 1832 e foi nomeada "Archipiélago Del
Ecuador". Entretanto, parece que seu nome oficial é Arquipélago de Cólon.
O
arquipélago de Galápagos é um conjunto de 58 ilhaicas a quase 1.000 (965)
quilômetros da costa continental do país.
O
mais famoso visitante da ilha foi o jovem Charles
Robert Darwin, que viajou no seu navio "H.M.S. Beagle" do capitão
Robert Fitz Roy, em 15 de
Setembro de 1835, permanecendo até 20 de outubro.
Darwin
visitou somente 4 ilhas, primeiramente San Cristóbal (Chatham Island), depois
Floreana (Charles Island), Isabela e Santiago, durante os 35 dias em que
permaneceu nessas terras, fez grandes coletas de plantas e animais, assim como
observações da vida.
Principais Ilhas
Alguns animais das Ilhas Galápagos
• Iguana-marinha →
• Fregata →
• Atobá-de-pata-azul →
19 outubro 2012
Código Florestal
''Não podemos permitir que o projeto de reforma do Código Florestal promova desmatamento, destrua ecossistemas e coloque em risco a integridade de nossas florestas, dos nossos recursos hídricos, com consequências para toda a sociedade brasileira.''
E muita gente pergunta: E por que devemos nos preocupar com isso?
Acesse: WWF Brasil e saiba mais.
14 outubro 2012
O Fim dos Dinossauros - Dublado
''Os dinossauros dominaram a Terra durante 150 milhões de anos e, de repente, desapareceram.
Sua extinção é um dos grandes mistérios do planeta, algo inimaginável... até agora. Graças à combinação das últimas descobertas da ciência natural, geologia e paleontologia, tudo se reduz a um único dia catastrófico.
Com animações realistas e de vanguarda, este programa reconstrói o mundo dos dinossauros do final do período Cretáceo e recria as gigantescas bolas de fogo, as devastadoras ondas de explosão, os terremotos violentos e os mega tsunamis que mudaram para sempre a vida do planeta e prepararam o cenário para a chegada da próxima espécie a dominar a Terra: o homem.''
12 outubro 2012
Lista dos principais Animais Extintos no Brasil e no Mundo
O planeta Terra abriga milhares de espécies de animais de todos os tipos – aves, mamíferos, répteis, anfíbios, etc. A lista dos animais habitaram o nosso planeta é imensa, mas podia ser bem maior se muitas espécies não fossem extintas. Infelizmente, a lista de Animais Extintos está prestes a crescer nos últimos anos, já que vários fatores contribuem para isso como a caça predatória, poluição, desmatamento, urbanização mal planejada. Os seres humanos acabam sendo os grandes responsáveis por grande parte dos animais extintos.
Confira, uma lista com alguns dos principais Animais Extintos da Terra e veja Fotos desse animais Extintos na Natureza
• Águia de Haast (século XVI) – Nova Zelândia
• Águia de Haast (século XVI) – Nova Zelândia
• Leão do Cabo (1865) – África do Sul
• Pato do Labrador (século XX) – Canadá
• Periquito da Carolina (século XX) – EUA
• Quagga (1883) – África do Sul
• Urso do Atlas (1844) – Norte da África
• Vison Marinho (1894) – Canadá
Animais extintos a partir de 1900:
• Onça do Arizona (1905) – sul dos EUA
• Caribu anão (1908) – Norte do Canadá
• Lobo de Honshu (1905) – Japão
• Pombo passageiro (1914) – América do Norte
• Leão do Atlas – 1922 – Norte da África
• Galinha do Mato (1932) – Nordeste dos Estados Unidos
• Tigre da Tasmânia (1936) – Ásia
• Tigre do Cáspio – 1980 – Cáucaso
• Tigre de Java – 1988 – Ilha de Java
• Ibex dos Pirineus – 2000 – norte da Espanha e sul da França
Alguns animais que estão na lista de animais em extinção como o Mico-Leão Dourado, Ararinha Azul, Onça-Pintada, Pica-pau-de-cara-amarela, entre outros, podem não demorar a entrar na lista de Animais Extintos, por isso é preciso uma medida rápida e eficiente para salvar muitas espécies que precisam ser mantidas para as próximas gerações do planeta Terra.
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